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Monthly Archives: Setembre 2013

WHAT TEACHERS REALLY NEED TO KNOW ABOUT FORMATIVE ASSESSMENT, LAURA GREENSTEIN

Um livro de 2010 sobre avaliação formativa escrito por Laura Greenstein, professora com 35 anos de experiência e especialista em desenvolvimento profissional de professores tendo também lecionado na Universidade de Connecticut e na  Universidade de New Haven. 

 

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A Autora oferece uma ‘viagem’ em torno dos principais tópicos da avaliação formativa sendo que o capitulo 1 nos dá um enquadramento geral sobre os fundamentos da avaliação formativa, isto é, a sua história. linguagem básica, princípios fundametais e práticas usuais.  O capítulo dois apresenta e sintetiza as questões fundamentais subjacentes à problemática da avaliação formativa num formato de perguntas-e-respostas. O capitulo 3 “Formative assessment prior to instruction”  analisa a aplicação de estratégias de avaliação formativa antes do inicio da atividade docente consioderando o seu papel na orientação da mesma. O capitulo quatro centra-se na utilização da avaliação formativa durante o processo instrutivo enquanto que o capitulo seguinte situa esta problemática depois da formação.  O capitulo 6 analisa os contributos da avaliação formativa no aperfeiçoamento do ensino e da aprendizagem. Finalmente o capitulo sete faz o balanço da aplicação destes princípios em práticas formativas de grandes dimensões.

Trata-se assim de um livro importante para quem procura compreender e fundamentar práticas de avaliação formativa

 

Referências:

http://www.ascd.org/publications/books/110017/chapters/The-Fundamentals-of-Formative-Assessment.aspx

 

¿Qué funciones y competencias docentes tendría que tener el profesor universitario?

Óscar Mas y José Tejada, profesores del Departamento de Pedagogía de la Universidad Autónoma de Barcelona, en su libro “Funciones y competencias de la docencia universitaria” señalan la necesidad de adecuar el perfil del profesorado y sus competencias a la concepción de educación superior que se desee desarrollar. Es así como, a partir del contexto de cambio propio de Bolonia y la creación del Espacio Europeo de Educación Superior, Mas y Tejada abordan el perfil del profesor universitario, centrándose en sus funciones profesionales para presentar aquellas competencias claves para este profesional, y concretando también algunos elementos a tener en cuenta para la formación y el desarrollo de estos docentes. 

¿Y vosotros? ¿Qué funciones y competencias docentes creéis que tendría que tener el profesor universitario? ¿Consideráis que es necesario que exista un perfil competencial concreto?

 

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Transferência da Formação – conceitos base para refletirmos

 

A transferência da formação diz respeito ao grau em que os formandos aplicam no seu contexto de trabalho regular os conhecimentos, competências, comportamentos ou atitudes que aprenderam num programa de formação (Newstrom, 1986). Para que a transferência seja efetiva, é necessário que as competências ou os comportamentos aprendidos sejam generalizados ao contexto de trabalho e mantidos durante um período de tempo após a formação (Baldwin e Ford, 1988). Esta manutenção e aplicação das competências aprendidas, exprime pois o grau em que a formação induziu mudanças comportamentais a longo prazo. A aprendizagem obtida na formação terá pouco valor para as organizações se não for transferida, de alguma forma, para o desempenho profissional (Yamnill e McLean, 2001).

 

Um dos modelos mais influentes para a compreensão e explicação do processo de transferência da formação foi proposto por Baldwin e Ford (1988). Segundo estes, a generalização e manutenção do conteúdo formativo é diretamente influenciada por três grandes fatores: (1) as caraterísticas dos formandos, incluindo as suas capacidades, personalidade e motivação; (2) o ambiente de trabalho, nomeadamente através do suporte e das oportunidades de aplicação; e (3) a retenção da aprendizagem, que é, por sua vez, influenciada pelo design da formação.

 

A literatura mais recente tem sugerido que a transferência da formação está diretamente associada a três fatores fundamentais, nomeadamente a conceção da formação, as características dos formandos e o ambiente de trabalho sobretudo no que diz respeito ao apoio para a mudança comportamental (Holton, 1996).

 

Dentro de cada uma destes fatores, que características podem, ou devem, ser consideradas primordiais? O que de mais relevante considerar quando estamos a desenhar a formação, para que esta facilite a transferência? Que características devem ter os formandos para que a transferência da formação seja potenciada?  Qual o melhor contexto de trabalho para a aplicação dos conhecimentos adquiridos?

Para refletir, comentar e construir…..

 

Referências:

 

Baldwin, T. T., e Ford, J. K. (1988). Transfer of training: A review and directions for future research. Personnel Psychology, 41 (1), 63-105.

 

Holton, E. F. III. (1996). The flawed four-level evaluation model. Human Resource Quarterly, 7, 5-21.

Newstrom, J. W. (1986). Leveraging management development through the management development through the management of transfer. Journal of Management Development, 5 (5), 33-45.

 

Velada, A. R. R. (2007). Avaliação da eficácia da formação profissional: factores que afectam a transferência da formação para o local de trabalho. Tese de doutoramento em Psicologia Social e Organizacional. Lisboa. ISCTE. Lisboa.

 

Yamnill, S., e McLean, G. N. (2001). Theories supporting transfer of training. Human Resource Development Quarterly, 12 (2), 195-208.